O Antigo Testamento é um plágio das histórias da civilização Suméria. Aliás, "Sumerian" (Sun+Aryan) ou Sol Ariano. Enfim, da cultura suméria, nasceram todos os tipos de "mitos" e contos re-editados tal como Acádios, Babilônios e Assirios, sendo posteriormente transferidos para as terras da Palestina, Síria, Líbano, Anatólia e por ai vai.
Agora, já o Novo Testamento, que até o século IV não existia! Como assim? Sim! Isso é fato. Bom, a história conta que foi Flavius Constantine (Custennyn ou Custennin 272-337), que autorizou a re-compilação dos escritos chamando-o "Novo Testamento".
Depois da morte de seu pai, em 306, Constantino se converteu em Rei da Bretanha, Gália e Espanha, e logo, depois de una serie de batalhas vitoriosas, converteu-se no Imperador do Império Romano.
Na verdade, um dos principais problemas de Constantino foi a indomável desordem entre os presbíteros e suas crenças em numerosos Deuses. Disso os historiadores cristãos não falam, né!?. (Enciclopédia católica, edição Farley, vol. xiv, pp.370-1). Eles estavam "enlouquecidos", disse ele (Vida de Constantino, atribuida a Eusebius Pamphilius de Caesarea, c. 335, vol. III, pág. 171; Os Padres Niceanos e post-niceanos, citados como N&PNF, atribuido a San Ambrosio, Rev. Prof. Roberts, DD, y Diretor James Donaldson, LLD, editores, 1891, IV vol., pág. 467).
O "tipo peculiar de oratoria" exposto por eles era um desafio de uma ordem religiosa estabelecida. (Dicionario de Mitologia Clássica, Religião, Literatura y Arte, Oskar Seyffert, Gramercy, Nova York, 1995, pág.544-5). Os antigos arquivos revelam a verdadeira natureza dos presbíteros, e a baixa estima na qual eram tidos foi sutilmente suprimida pelos historiadores modernos da Igreja.
Estes grupos de Presbíteros estavam em desacordo sobre os atributos de seus vários Deuses e Constantino tinha que elaborar uma solução para resolver essa "bagunça" e unificar todas as religiões (Optatus de Milevis, 1:15, 19, princípios do século IV). Era um período de extrema ignorância, e apenas 1/10 do povo conseguia ler.
Muitos historiadores cristãos gostam de interpretar que a partir daí que Constantino "abraçou" o cristianismo (rs...abraça). Mentira!
Como poderia se o cristianismo nem havia nascido até então? (Enciclopédia católica, Pecci. ed, vol. iii, pág. 299, passim). A igreja reconhece oficialmente que história da conversão e batismo de Constantino ao cristianismo é papo furado (Enciclopédia católica, ed Farley., vol. xiv pp. 370-1).
Constantino sempre usava seus conselheiros que lhe advertiam sobre as religiões dos presbíteros serem "sem fundamentos" e necessitavam estabilização oficial (ibid.). Estavam mergulhados profundamente em um confuso sistema de dogmas fragmentados!!!
Assim Constantino organizou a primeira reunião eclesiástica da história conhecida como Concilio de Niceia. Um evento bizarro de onde nasceu o cristianismo.
A mais ou menos 4 anos antes, Constantino havia sido iniciado na ordem religiosa do Sol Invictus (Mitraísmo) (Enciclopédia católica, Nova Edição, vol. i, pág. 792).
A Igreja admite que elementos vitais do Concilio de Niceia estão "estranhamente ausentes dos cânones" (Enciclopédia Católica, Farley ed., Vol. Iii, p. 160).
Enfim, muitas facções religiosas com 318 bispos no total, estavam presentes nesse Concilio de Niceia para poderem "bater o martelo" em um religião e um deus onde todos iriam concordar.
Eram tais deidades em discussão: Jove, Júpiter, Saleno, Baal, Thor, Gade, Apolo, Juno, Aries, Tauro, Minerva, Rhets, Mithra, Theo, Fragapatti, Atys, Durga, InDr.a, Neptuno, Vulcan, Kriste, Agni, Croesus, Pelides, Huit, Hermes, Thulis, Thammus, Eguptus, Iao, Aph, Saturno, Gitchens, Minos, Maximo, Hecla y Phernes ... etc. (O Livro de Deus de Eskra, anon., ch. xlviii, párrafo 36).
Haja deuses eim ...!!!
Até então, antes do Concilio de Niceia, a aristocracia romana cultuava os deuses gregos Apolo e Zeus. Porém a maioria das pessoas "comuns" idolatravam a Julius Cesar e Mitra. Julius Cesar foi deificado pelo senado romano após sua morte, e assim passaram a venera-lo como "O divino Julio".
A palavra "salvador" se fixou ao seu nome e passou a ter um significado literal de "Aquele que semeia a semente". Ou seja, era um deus fálico. Ele foi venerado como "Deus fez o Salvador manifesto e universal da vida humana". E seu sucessor, Augusto foi chamado de "Deus ancestral e Salvador de toda a raça humana".
O divino Julio como "salvador romano e pai do império", considerado deus por mais de 300 anos.
A intenção de Constantino era criar um novo "deus" para o império que uniria todas as facções religiosas sob uma só deidade. Houveram muitos debates entre os presbíteros para decidir entre 53 deuses em pauta. Essa discussão levou quase 1 ano e meio para poderem votar e eleger o tal novo deus (O livro de deus de Eskra, tradução do Prof. S. L. MacGuire, Salisbury, 1922, capítulo XLVIII, parágrafos 36, 41).
Logo, após esse período de discussão, Constantino presidiu uma nova reunião onde os presbíteros elegeram 5 finalistas. Eram eles: César, Krishna, Mitra, Horus e Zeus (História Eclesiástica, Eusebius, c. 325).
Foi então que Constantino "bateu o martelo" para escolher a mais nova deidade oficial para todos. Resolveu envolver as facções britânicas usando o deus druida Hesus (Esus) que significava "nem ele, nem ela", era neutro. A união para esse nome teria que contar também uma mescla de características dos 5 deuses finalistas. Enfim, o nome de Hesus somou-se com o deus-salvador do Oriente Krishna, ficando inicialmente como "Hesus Krishna", o novo deus Romano.
O reapresentador druídico do século 18 Iolo Morgannwg identificou Esus com Jesus pela força da semelhança de seus nomes. Também ligou ambos a Hu Gadarn, escrevendo: "Ambos Hu e HUON foram sem dúvida originalmente idênticos a HEUS de Lactantius e a HESUS de Lucano, descritos como deuses dos gauleses. A semelhança do último nome para IESU [galês: Jesus] é óbvia e admirável".
Vale salientar que Horus, no Egito antigo, era chamado de "Iusa/Iao/Iesu/Iusha", o "KRST", que significa "Ungido".
Agora, porque "ungido"??? Bom, o ato de untar é passar óleo em algo. A palavra "messias", em hebreu "Mashiach" originalmente é "Messeh" em egípcio que significa exatamente ungido.
Os primeiros Reis, que reinaram na Suméria e Egito antigo e posteriormente Israel, eram "ungidos" em ritual com o Óleo do Messeh ou também como Gordura do Dragão. Conhecido como "o suco do crocodilo/réptil sagrado", chamado Sobek. [Lembra do Ouro dos deuses?]. Certo, então, esse era o elixir de la vida, chi ou Ki/Qui, maná, prana, pedra filosofal, pão branco e ouro do Rei Salomon, soma, fogo doce e também como "Fogo das Estrelas".
Um substancia "alquímica" que se apresenta em forma de pó branco ou em forma de ÓLEO ou AZEITE, com extremas capacidades curativas e espirituais. Ou seja, aumenta consideravelmente a capacidade de expansão da consciência, viagem astral etc, etc...
A palavra "Xamã"(andarilho dos céus ou skywalker - olha George Lucas aí..) nasceu na junção entre Shem+maná. Lembrando que em qualquer lugar, todos sabem que um Xamã é um curandeiro que se comunica com o mundo espiritual e etc.
O termo provém da língua tungúsica, como Saman que deriva do verbo "Scha" que significa "saber". Há relatos mais antigos que trazem na escrita canônica Pali como schamana e em sânscrito como "Sraman", e em turco-altaico era "Kam".
Shem oficialmente quer dizer "nome", porém há muita controvérsia sobre esse termo que deriva do Sumério Shumu que denotava o desejo de poder alcançar os deuses. Shem na língua semita significa "foguete ou carruagem dos céus".
Shem e o termo Sha-main (céu), provém da raíz Shamah, que significa "aquele que está lá no alto". Portanto, Shem = pedra de fogo, câmara celeste, objeto cônico para obter dele o segredo da Árvore da Vida.
Então, a "Unção sagrada" quer dizer receber o "Fogo de Estrelas (Star fire)", "Ouro dos deuses", para se "tornar como um deles". Qualquer um que consumir essa substância, adquire poderes extra-sensoriais. Porém, através de técnicas de meditação, muita disciplina emocional, auto-conhecimento e serenidade pode-se atingir esse estado alterado de consciência e ativar a Kundalini. Aliás, a letra "K" possui muitas curiosidades também.
Voltando ao Krst, Krishna, Kristos, uma curiosidade sobre a palavra "Realeza" (kingship) é que ela é praticamente idêntica a palavra "Parentesco" (kinship).
Ou seja, se é da realeza, tem que ter um parentesco (família), mantendo assim a mesma linhagem genética. Na forma original da palavra "Kingship/Kinship" era "Kainship" (Kain-ship), e o primeiro rei da sucessão messiânica era simplesmente o "Cain/Kain" bíblico (a cabeça da casa suméria de Kish). [Rei-King=ligação sanguínea].
A letra "K" é décima primeira letra de vários alfabetos importantes (11=ku-klux-klan ou KKK=33). Considerada a última letra da magia (Thelema), representa o deus Júpiter, representando o aspecto feminino e o símbolo desse poder é a cor "Escarlate" (sangue menstrual), tendo afinidade com o capricórnio ou Babalon.
O "K" é também KHN, Khou ou Queue simbolizada pela cauda (rabo) ou vagina, adorado no antigo Egito como uma fonte de grande poder mágico. Magiko escrito com "k" indica a natureza exata da corrente que Therion (Aleister Crowley) encorporava e transmitia.
O som de "K" em muitos nomes de deuses por ai, denota uma grande sabedoria [knowledge] (da serpente ou Grande Fraternidade Branca). Logo o "K" depois de latinizado, passou a ser usada como a letra "C".
Bom, voltando ao Hesus Krishna, houve uma votação na qual foram "161 votos a 157" para elege-lo. Constantino proclamou nessa reunião oficial que por decreto de apoteose romano, seria deificado legalmente duas deidades em uma só. Tudo isso feito pelo consentimento "DEMOcrático" (Ata Concilii Nicaeni, 1618).
Pronto! Tava tudo dentro da lei, uma nova deidade para a Era de peixes edificada politicamente. Constantino, logo fez uma pequena alteração, pois já que não havia nenhuma letra "J" nos alfabetos até cerca do século IX.
Hesus evoluiu então para Jesus. Já Krishna atualizou no grego Christos (latin Christi) e é o que é até hoje.
Sobre "Os evangelhos", Constantino incumbiu a Eusébio a organizar a recompilação de uma coleção uniforme de novas escrituras, desenvolvidas dos principais aspectos dos textos religiosos apresentados no Concilio.
Suas instruções a Eusébio foram: "Investigue esses livros, qualquer coisa boa neles, use, mas o que for ruim, descarte. O que for bom de um livro, misture com o que for bom de outro livro.
E o tudo que for reunido então, será chamado de "o livro dos livros".
E será a doutrina de meu povo. Recomendarei a todas as nações, e não haverá mais nenhuma guerra por causa das religiões".
(O Livro de Deus de Eskra, op. cit. Capítulo XLVIII, parágrafo 31). E disse Constantino a Eusébio: "Faça com que se assombrem". E os livros assim foram escritos (A vida de Constantino, IV vol., o pp. 36-39). Assim nasceu o Novo Testamento.
Bom, adiante na história, já conhecemos muita coisa dessa fábula toda. Veja que EXISTE DOCUMENTAÇÃO que evidencia e expõe tudo isso e muito mais.
Criaram um avatar "salvador" super herói como ídolo, para ser idolatrado e venerado através de uma poderosa estratégia de construção mental baseada em "culpa" pelo "erro do pecado" e o medo para não transgredir leis "de deus", criadas politicamente para manter as massas sob um cabresto.
Essa pratica destrói a autonomia do ser humano, impedindo-o de evoluir sua consciência livremente e poder exercer a única lei universal que existe: "O Livre Arbítrio".
O cristianismo então é uma adaptação de:
Mitraísmo unido com princípios Druídicos dos Caldeus (Neobabilônicos).
Alguns elementos egípcios (o livro pré-cristão da "Revelação" foi originalmente chamado de "Os mistérios de Osiris e Isis").
Da filosofia grega.
Da filosofia grega.
E de vários aspectos do Hinduísmo.
Frédéric Farrar (1831-1903) do colégio Trinity, da Universidade de Cambridge disse: "É incrível que a história nem sequer tenha embalsamado para nós um dito certo ou definido, ou alguma circunstancia na vida do "salvador da humanidade"... não há nenhuma declaração em toda a história que diga que alguém viu Jesus ou falou com ele.
Nada na história é mais assustador que o silêncio dos escritores contemporâneos acerca dos eventos relatados nos 4 evangelhos". (A Vida de Cristo, Frédéric W. Farrar, Cassell, Londres, 1874).
O Dr. Tischendorf fez o seguinte comentário: "Devemos admitir francamente que não temos nenhuma informação a respeito da vida de Jesus Cristo além das escrituras eclesiásticas montadas durante o século IV". (Codex Sinaiticus, Dr. Constantin von Tischendorf, Biblioteca britânica, Londres).
Não é atoa que o próprio Papa Leão X, afirmou que a história de Cristo além de ser uma superstição, é uma Fábula
verdadesrelatadas.blogspot.com
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