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Foto:Reprodução /Facebook |
Desde 1962 pensei numa candidatura a deputado federal. Fui
candidato em 1990, candidato a deputado estadual 1994 e 1998. Ganhamos as três
eleições, mas não fui diplomado em nenhuma.
Em 1998, conversando com Dr. Geraldo Simões, político que
admiro mesmo estando em outra corrente política, informei que iria deixar a
política, falou: “não deixe, você é uma voz que defende o trabalhador”.
O que me levou a continuar na política foi o ipiauense. Sem
apoio nenhum, só conversando com as pessoas nas ruas, tivemos setenta por cento
dos votos para deputado, 1998. Passei a querer participar da campanha para
renovar a administração na prefeitura de Ipiaú, mas não passava por meu
pensamento ser candidato a prefeito.
Nasceu dos trabalhadores da Fazenda Oceania candidatura de
José Mendonça a prefeito, disse não. Três amigos, Edízio Muniz, Laércio
Pinheiro e Sr. José Fonseca, presidente do PTB, disseram: “para renovar a
política você tem que ser candidato”. Tivemos o estímulo do empresário Valmir
Vieira. Aconteceu a candidatura, falei que se com trinta dias não estivesse à
frente nas pesquisas, daria satisfação ao povo e não continuaria candidato. Com
quinze dias já estava na frente.
Prefeito, primeiro ato, levantar situação financeira do
município, não vou comentar, está em vários artigos. Foi difícil fazer equipe,
não vou entrar em detalhes porque também está em vários artigos.
Planejamento: primeiro pagar o plano diretor. Primeira obra
conseguida com o governo de Dr. Paulo Souto: Esgotamento sanitário, não foi
terminada. Preocupei-me com urbanização.
Aterro sanitário conseguimos o projeto para processar o
lixo. Um deputado para atender um ilustre que no momento está na prefeitura
conseguiu bloquear a obra. O administrador público tem que ter alguma
sensibilidade humana.
Lazer: parque da cidade, o ilustre parou a obra e devolveu
os terrenos aos ex-proprietários.
Educação e saúde: hoje um caos. A família ipiauense viu como
foram em nossa administração. Não posso dizer minha, mas de uma equipe, a qual
para formar deu trabalho, mas os que chegaram ao final do governo tenho na
memória.
Não cuidamos da cidade esquecendo a zona Rural, limpeza da
cidade e estradas rurais eram cuidadas. Na campanha visitando as pessoas,
dizia: “o que podemos fazer diante de tantas pessoas necessitadas”.
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foto Reprodução |
A
secretaria de ação social do município foi atuante. Maria das Graças com
recursos próprios consertava casas de pessoas que não ofereciam condições de
moradia.
Obras: calçamentos, Minha Casa Minha Vida, projeto do
governo federal, parque da cidade. Deixamos projetos da Casa da Cultura, onde
era o galpão da antiga feira, praça Salvador da Matta, compreendendo três
salões, lado direito biblioteca, centro teatro e lado esquerdo salão para
desenvolver artesanato. Projeto do Distrito Industrial.
Não passava no meu pensamento nem no de Maria das Graças uma
pré-candidatura de Maria, minha pré-candidata era a vereadora Margarete Chaves,
a pré-candidatura de Maria nasceu junto às pessoas humildes, os que mais
sofrem. Não sei se consolida sua candidatura. Se não tiver nas pesquisas com
mais de cinquenta por cento não vou à convenção do partido, a decisão vai ser
de Maria das Graças.
Algo muito importante, o ipiauense acompanhar todos os
pré-candidatos que estão surgindo como também os candidatos a vereador, para
administrar precisa de vereadores comprometidos com a seriedade nos projetos
para desenvolvimento do município e dar melhor condição de vida possível para o
povo.
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