Empunhando cartazes e clamando
por justiça, familiares, amigos e colegas de escola da estudante Érica Brito
Guimarães, 17 anos, realizaram na tarde desta quarta-feira (31/8), um cortejo a
partir da residência da menor, no bairro Km 3, em direção ao Cemitério São
João Batista, no Joaquim Romão, onde ocorreu o sepultamento. Érica foi
encontrada morta com o crânio esfacelado por golpes de pedra, na estrada de
acesso ao Morro do Totonho, no bairro onde morava, no final da manhã de
terça-feira (30).
A manifestação fez uma parada
inicial em frente ao 19º Batalhão de Polícia Militar, antes de se dirigir ao
centro da cidade. Segundo informações, um homem e uma mulher, estão detidos
como suspeitos de envolvimento no crime. Foi passada por familiares de Érica a
informação de que no dia anterior à sua morte, a adolescente teria se sentido
mal dentro do ônibus que a conduzia para a escola da APAE, onde estudava e
recebia atendimento especial no horário da tarde. Ela teria comentado com
pessoas mais próximas que a sua menstruação não havia chegado na data prevista.
A suspeição é de que a menor estivesse grávida, sendo esta uma das linhas de
investigação que vem sendo acompanhada pela polícia para a elucidação do
bárbaro crime. Informações Jequié Repórter
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