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O Plano Estadual de Educação (PEE) foi aprovado com alterações, nesta quarta-feira, 4, no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Apesar disso, 11 deputados minoritários votaram contra as emendas que substituíram termos como "gênero" e "diversidade sexual" por expressões genéricas, como "respeito às diversidades" e "tolerância". Movimentos feministas, LGBTs, estudantis e de direitos humanos protestaram contra as alterações. Evangélicos também estiveram na Casa Legislativa, posicionando-se "em defesa da família tradicional", como faz o deputado Pastor Sargento Isidório (PDT), autor de uma emenda que, se fosse aprovada, retiraria do PEE o debate de questões como sexualidade, raça e violência contra mulheres. A sessão, que começou com quase duas horas de atraso, por causa das duas manifestações, foi marcada por ofensas dos dois lados e divergência entre os parlamentares das bancadas evangélica e de mulheres. Um acordo alinhavado na noite de terça, 3, no entanto, levou à votação uma redação considerada intermediária pelos grupos. *Publicação do A Tarde
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