O PSC lançou uma nota oficial em seu site. Veja abaixo:
Após reunião da Comissão Interna do PSC, apresentamos a
seguinte nota:
O Partido Social Cristão por sua natureza e princípios não
compactua com qualquer afronta à dignidade humana e vem a público manifestar
sua indignação ante ilações criminosas perpetradas contra dirigentes
partidários, as quais não resistem à menor averiguação.
Houvesse qualquer base factual inquestionável, o partido já
teria tomado uma atitude punitiva contra seus próprios membros.
Claramente, porém, essas declarações passam longe da
verdade. Aliás, os antecedentes da acusadora já apontam para uma mente
fantasiosa, fortemente inclinada para a mentira. Assim:
Declarou em boletim de ocorrência que foi estuprada três vezes, em três dias seguidos, por um mesmo autor desconhecido. Porém, em seus relatos públicos, ela afirma que esfaqueou o autor e que este se encontra preso;
Na compulsão de denunciar, já registrou outros boletins de ocorrência contra inúmeras pessoas, que resultaram arquivados por falta de comprovação;
O seu relato atual é confuso e descomprometido com as provas. Diz que sofreu, além da tentativa de estupro, agressão física e lesão corporal, mas não apresentou qualquer laudo de corpo de delito;
Promoveu acusações, desmentiu e depois desmentiu o desmentido;
Disse que foi desfiliada pelo partido a título de represália, quando, na verdade, nunca foi filiada ao PSC, pois não apresentou os documentos essenciais para a filiação;
Afirma ser jornalista, trabalhar na ONU e ser líder do PSC Jovem em Brasília. Na verdade, não tem nível superior, nunca esteve na ONU e não pode ser líder de um partido ao qual nunca foi filiada.
Declarou em boletim de ocorrência que foi estuprada três vezes, em três dias seguidos, por um mesmo autor desconhecido. Porém, em seus relatos públicos, ela afirma que esfaqueou o autor e que este se encontra preso;
Na compulsão de denunciar, já registrou outros boletins de ocorrência contra inúmeras pessoas, que resultaram arquivados por falta de comprovação;
O seu relato atual é confuso e descomprometido com as provas. Diz que sofreu, além da tentativa de estupro, agressão física e lesão corporal, mas não apresentou qualquer laudo de corpo de delito;
Promoveu acusações, desmentiu e depois desmentiu o desmentido;
Disse que foi desfiliada pelo partido a título de represália, quando, na verdade, nunca foi filiada ao PSC, pois não apresentou os documentos essenciais para a filiação;
Afirma ser jornalista, trabalhar na ONU e ser líder do PSC Jovem em Brasília. Na verdade, não tem nível superior, nunca esteve na ONU e não pode ser líder de um partido ao qual nunca foi filiada.
Não surpreende, pois, que, de mentira em mentira, tenha
evoluído para a mais grosseira e abjeta afirmação de toda essa história mal
construída: a de que teria sido aliciada pelo partido para receber vantagens
materiais em troca do seu silêncio.
Ela foi recebida coletivamente por membros da Executiva
Nacional que, pacientemente, ouviram seu relato e recomendaram que procurasse a
Justiça, uma vez que a Executiva é uma instância política.
A mentira e o oportunismo político não podem prosperar. O
PSC irá até as últimas consequências para garantir que os fatos sejam
corretamente apurados. Para isso, representado pelo seu advogado, o PSC
compareceu à 1ª Delegacia do DF para registrar as ocorrências delituosas
praticadas pela acusadora, com vistas às providências legais cabíveis.
Marcondes Gadelha – presidente
Denise Assumpção – membro, representando o PSC Mulher
Denise Assumpção – membro, representando o PSC Mulher
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