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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga
novos indicadores do mercado de trabalho -Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) lançou novos indicadores do mercado de trabalho.
Entre os novos indicadores, que são analisados dentro da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), está a subocupação por insuficiência
de horas trabalhadas.
Segundo o IBGE, a população
brasileira em idade de trabalhar, ou seja, acima de 14 anos, é dividida em
pessoas dentro da força de trabalho e pessoas fora da força de trabalho. As
pessoas dentro da força de trabalho podem estar trabalhando (pessoas ocupadas)
ou desempregadas (ou seja, procuraram emprego mas não conseguiram).
Subocupação
Entre as pessoas ocupadas estão
aquelas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas, ou seja, aquelas
que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar um período
maior. De acordo com o IBGE, os subocupados por insuficiência de horas
trabalhadas chegaram a 4,8 milhões no segundo trimestre de 2016. No primeiro
trimestre do ano, esse contingente era de 4,2 milhões.
Já os desocupados, ou seja,
pessoas que procuraram emprego mas não conseguiram, somaram 11,6 milhões no
segundo trimestre, ante os 11,1 milhões do primeiro trimestre. Juntando os dois
indicadores (subocupação e desocupação) chega-se a um total de 16,4 milhões de
pessoas que ou não trabalham dentro do período que gostariam ou estão
desempregadas. No primeiro trimestre, esse número era de 15,3 milhões.
A taxa de subocupação e
desocupação em relação ao total de pessoas na força de trabalho subiu de 15% no
primeiro trimestre para 16% no segundo trimestre deste ano. Informações agenciabrasil.
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